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mitos sobre o veganismo

5 mitos sobre a alimentação vegana

As discussões sobre o consumo de produtos de origem animal na alimentação nunca estiveram tão em alta. Desde o início da pandemia de coronavírus, cuja origem teve relação com o consumo da carne animal, o assunto ganhou maior destaque e estilos de vida como o veganismo tem ganhado força.

Mitos sobre o veganismo: Descubra o que não é verdade sobre a alimentação vegana

O que você vai saber aqui:

  • O crescimento dos movimentos vegano e vegetariano no Brasil
  • Por que as pessoas estão adotando o veganismo
  • Dicas para tornar-se vegano
  • Quais os principais mitos sobre o veganismo

Mas o crescimento de movimentos como o vegetarianismo e o veganismo já vem chamando a atenção há mais tempo. Praticamente todas as pessoas conhecem alguém que não come carne e afirmar essa opção alimentar já não é mais motivo para tanto espanto.

Os estabelecimentos comerciais do ramo tiveram que se adaptar à tendência. Hoje, já é possível encontrar opções veganas e vegetarianas nos supermercados e até mesmo lojas e restaurantes especializados.

Os números comprovam: segundo a pesquisa Ibope feita em 2018, a população vegetariana nas regiões metropolitanas do Brasil cresceu em 75% em comparação a 2012; 14% dos entrevistados se declararam vegetarianos e 55% dos afirmou que consumiria mais produtos veganos se estivessem indicados nas embalagens.

Brasil tem mais vegetarianos e veganos

Uma das explicações para o crescimento do veganismo e do vegetarianismo está no desejo de levar uma vida mais saudável. As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre a importância da alimentação para a prevenção de doenças, e acerca dos malefícios causados por industrializados, processados e agrotóxicos. Assim, a preferência por frutas, verduras e legumes, em especial os orgânicos, vem sendo maior.

Dentro desse propósito de prezar pela qualidade de vida, vários movimentos surgiram para promover as causas defendidas pelos veganos e vegetarianos, entre eles a Segunda Sem Carne. A campanha idealizada pela Sociedade Vegetariana Brasileira sugere substituir a proteína animal pela vegetal ao menos uma vez na semana. Para isso, divulga todos os benefícios da alimentação livre da carne para as pessoas, para os animais e para o planeta.

O movimento é mundial, envolve mais de 40 países e no Brasil é considerada a maior do mundo. Só no primeiro semestre de 2019, foram registradas mais de 42 milhões de refeições dentro da campanha. Saiba mais sobre a Segunda Sem Carne aqui: https://www.svb.org.br/

Por que ser vegano?

No caso do veganismo, adotar esse estilo de vida vai muito além do que simplesmente adequar a alimentação. Ao contrário do vegetariano, que se limita a eliminar todos os tipos de carne do cardápio, o vegano amplia essa restrição para todos os produtos que tenham origem animal. Isso inclui ovos e lacticínios, e envolve mais do que a alimentação. No veganismo, também não são utilizados produtos testados em animais, seja roupa, sapato, maquiagem, entre outros.

E você, se identifica com essa ideologia? Se você ainda não é adepto ao veganismo, saiba que praticamente todos os veganos iniciaram a sua jornada aos poucos – muitos fazendo exatamente como propõe a Segunda Sem Carne, excluindo somente a proteína animal apenas uma vez na semana.

Tornar-se vegano é um processo gradativo, e como toda a mudança, requer um tempo para se acostumar até virar rotina. Ninguém vira vegano do dia para a noite. Para fazer essa transição de maneira tranquila e saudável, é importante ter em mente um objetivo, o que lhe motiva a seguir o veganismo, sejam questões de saúde ou crenças ambientais. É isso o que vai garantir a motivação para se manter firme no propósito vegan.

Outra consideração importante é se abastecer do máximo de informações possíveis. Conhecimento nunca é demais, então agora se prepare para desmistificar os principais mitos relacionados ao veganismo!

0s 5 principais mitos sobre veganismo

  • Ser vegano custa caro

A alimentação vegana não é cara, porém o valor gasto depende muito de cada um. Para aquelas pessoas que preferem os produtos gourmet de lojas especializadas, certamente o custo será maior. Mas a comida de verdade será sempre mais barata – isso quer dizer alimentos que podem ser encontrados na natureza, ao contrário dos industrializados. Por isso, uma boa sugestão é cozinhar em casa sempre que possível. Outras estratégias de economia são manter uma hortinha em casa, reaproveitar as sobras e, no mercado, optar pelos alimentos sazonais.

  • Veganos só comem salada

Essa é uma visão comum entre quem desconhece o que é o veganismo. Além da tradicional salada, é possível montar pratos muito diversificados com diferentes grupos alimentares. A lista de opções veganas é longa, e inclui cereais e grãos como feijão, arroz, quinoa, soja, grão de bico, entre muitos outros.

Com o crescimento do veganismo, surgem cada vez mais opções para incrementar o cardápio vegan. Um exemplo é o SuperCoffee, café termogênico composto de 10 superalimentos 100% naturais e veganos. Leia esse artigo especial para saber mais.

  • Veganos tem deficiência de nutrientes

Como a alimentação vegana é muito variada, é perfeitamente possível suprir todas as necessidades de nutrientes que o corpo necessita através da alimentação. Para garantir refeições equilibradas e que contemplem todas as necessidades, é sempre recomendado o acompanhamento profissional de um médico ou nutricionista.

  • Veganos tem dificuldade para hipertrofia

É muito comum acreditar que a alimentação vegana é pobre em proteína – macronutriente essencial para quem busca o ganho de massa muscular. Mas esse é um grande mito, já que o único tipo de proteína ausente no cardápio vegano é a de origem animal. Existem muitos outros alimentos tidos como excelentes fontes de proteína, como as folhas verdes e grãos como feijão, lentilha e quinoa. Neste post, confira algumas dicas para ganhar massa magra com uma alimentação vegana.

  • Veganos perdem peso mais fácil

Sem dúvidas uma alimentação vegana pode ser uma excelente forma de perder peso de maneira saudável. No entanto, não basta seguir à risca o veganismo na alimentação. A prática de atividade física também é essencial para quem quer emagrecer, já que muitos dos alimentos veganos possuem teor de gordura elevado. A pasta de amendoim e o abacate são dois exemplos clássicos que, embora saudáveis, podem comprometer o emagrecimento se utilizados em quantidades exageradas. Ricos em nutrientes, também possuem bastante calorias.

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